Áudio insinua que promotor foi ludibriado por diretores do Treze e armação estaria em curso para beneficiar Galo. Ouça

A partida entre Treze x Botafogo, em Campina Grande, pela última rodada da fase de classificação do Brasileirão, ainda será no dia 24 de agosto, no outro sábado, mas já existem movimentações e articulações escandalosas nos bastidores, sugeridas pela direção do Treze. Em áudio obtido pelo Blog, o diretor de Patrimônio do Galo, João Paiva Filho, insinua que conseguiu ludibriar o promotor de justiça e que também responde pela coordenação do Controle de Combate a Violência nos Estádios da Paraíba, Walberto Lira.

O dirigente sugere ainda que está usando como pano de fundo “uma possibilidade de suspensão do Gol de Placa, por parte do Governo Estadual, e também uma suposta irregularidade provocada pelo Botafogo no valor de R$ 4 mi”, como elementos adicionais como formar de “subsidiar” a decisão de Lira. “Vamos pedir uma conversa com João (o governador, João Azevêdo). Colocamos todos os diretores de clubes que depende do incentivo do Governo”, sugere.

“Fizemos uma jogada.”, diz o diretor de Patrimônio, ao seu interlocutor, Ênio Galdino, que também faz parte da direção do Treze.

Mais adiante, ele diz no áudio: “Uma jogada para ser partida com torcida única”. E vai mais adiante: “Pedi até mais reforço da Polícia, para subsidiar o pedido”.

O objetivo da direção do Treze é levar o jogo decisivo com o Botafogo para o estádio Presidente Vargas com torcida única, nem que pra isso tenha que enganar promotor, imprensa, torcida ou quem quer que seja.

 

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