Agora pode ?

A prefeita de Bayeux, Luciene Gomes, expressou críticas contundentes a aspirantes ao cargo de chefe do Executivo municipal que não residem na cidade. Em seu discurso, ela rejeitou a ideia de lideranças “de fora”, destacando a importância de governantes comprometidos com a realidade e desafios locais.

No entanto, suas próprias conexões com profissionais externos e o apoio a uma candidata sem histórico na cidade geraram debates sobre a coerência de suas posições. Enquanto isso, desafios na saúde e educação levantam questionamentos sobre a eficácia de sua gestão diante das necessidades do município.

A escolha de apoiar Tacyana Leitão, sem histórico na cidade, intensificou as críticas nas redes sociais, enquanto desafios significativos na saúde e educação aumentam a preocupação sobre a efetividade da gestão diante da crise. 

“Nossa cidade não precisa nem de doutores, nem de médicos, nem de advogados e muito menos de capitão. Nossa cidade não é um quartel, nossa cidade merece, sim, ser resgatada e governada por nós e dizemos não aos forasteiros, aos oportunistas que agora saltam de paraquedas em nossa cidade, que aqui não moram, aqui não vivem e aqui principalmente não sentem na pele a dificuldade e o drama vivido diariamente”, disse Luciene há época.

Hoje o seu vice-prefeito é um capitão da Polícia Militar da Paraíba.

A gestora é daquelas que diz “faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.

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