Com a aproximação das eleições suplementares em Cabedelo, o cenário político da cidade segue em intensa movimentação. Nos bastidores, diferentes lideranças e grupos políticos avaliam caminhos para superar o momento de instabilidade administrativa e construir um ambiente de maior diálogo institucional.
Nesse contexto, nomes como André Coutinho, Walter Virgulino, Ricardo Barbosa e Dédo Rezende têm sido citados em conversas políticas e análises locais, cada um com histórico e influência próprios no tabuleiro eleitoral do município. As articulações envolvem desde estratégias partidárias até tentativas de formação de consensos que garantam governabilidade após o pleito.
Entre os comentários que circulam no meio político e social de Cabedelo, ganha força o rumor de que o nome considerado mais “pacificador” para o atual momento seria o do ex-prefeito Dédo Rezende. Com uma trajetória que inclui mandatos como vereador, vice-prefeito e prefeito, Dédo é visto por interlocutores como uma liderança com amplo trânsito entre diferentes grupos políticos e forte inserção na sociedade cabedelense.
Fontes ouvidas pela reportagem apontam que essa experiência acumulada e a capacidade de diálogo são fatores destacados por aqueles que defendem seu nome como alternativa capaz de contribuir para a retomada da estabilidade administrativa e política do município. A avaliação é de que Cabedelo vive um período que exige menos confrontos e mais convergência em torno dos interesses coletivos da cidade.
Enquanto isso, lideranças como André Coutinho, Walter Virgulino e Ricardo Barbosa seguem sendo observadas como peças importantes no processo eleitoral, seja por meio de apoios, articulações ou influência direta no eleitorado. O desenho final das alianças e candidaturas, no entanto, ainda depende de definições partidárias e do avanço das negociações políticas.
As eleições suplementares prometem ser decisivas não apenas para a escolha de um novo gestor, mas também para o reposicionamento político de Cabedelo nos próximos anos, em um momento em que a população cobra estabilidade, diálogo e foco na gestão pública.



