Por Pettronio Torres

Bayeux e a Paraíba toda viram às cenas onde Berg Lima extorquia, segundo o Ministério Público, um empresário na cidade e foi preso em flagrante delito. Pois bem, o prefeito foi preso, passou alguns meses enjaulado, até ser solto e responder o processo em liberdade. Nesse intervalo o município teve outros dois gestores: Luiz Antônio, que era o vice, e foi cassado e Noquinha, que voltou a condição de vereador, com Berg retonando ao cargo, por decisão do Tribunal de Justiça.

Durante todo este processo da prisão de Berg até a sessão de amanhã, dia em que a Câmara Municipal de Bayeux analisa outro pedido de cassação do prefeito, os vereadores sempre mantiveram a necessidade de manter o prefeito “da hora” numa espécie de fio da navalha, deixando o gestor como uma espécie de refém dos parlamentares mirins.

Independente da conduta ilibada ou não do gestor, a população e Gaeco do Ministério Público tem que ficarem antenados com o que vem da Casa Severaque Dionísio.

O resto é aguarda a surpresa, ou não, de amanhã.