Ousado, precoce, trabalhador, bem humorado, honesto e correto, acima de tudo. Essas são algumas das virtudes que rapidamente me vieram a mente no início deste post para conjecturar a seguinte tese: E se Aluísio Régis estivesse vivo?
Trabalhei em dois dos mandatos do maior gestor que o Conde já viu. Aluísio, quando não se elegia prefeito, elegia quem ele apoiava, como por exemplo, sua ex-nora e atual prefeita Karla Pimentel, que pouco tempo após assumir a Prefeitura rompeu com seu padrinho político, o eterno prefeito Aluísio Régis.
No estilo velho clichê: ‘pé na bunda’.
Hoje, assistindo a um vídeo postado nas redes sociais pelo filho mais velho de AR, Aluísio Régis Filho, o Nino, como o trato desde que o conheço, um remake nas redes sociais , que me inspirou a escrever este post e intitula-lo, inclusive.
Lamento a situação que passa a educação e a saúde de Conde. lastimáveis. O Ministério Público e a doutora promotora Cassandra de Sá que o digam.
Sem querer entrar nos méritos dos outros desmandos da esfera administrativa, sobretudo nos salários, os sagrados vencimentos dos barnabés. Que vira e meche surgem incertezas de honra-los.
O Conde, que outrora já foi sinônimo de progresso na agricultura, turismo, industria e cultura, hoje basicamente vive de publicações em paginas pré-policiais.
Diante deste cenário, se Aluísio fosse vivo como estaria o eterno prefeito e a cidade que tanto amou?
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