Coletiva para não explicar nada. Por que tanto mistério cerca a terceirização da base do Belo? Ou será só ela?

Se o anúncio da negociação entre o Botafogo-PB e o técnico sueco Sven-Göran Eriksson deu o que falar, o mesmo não se pode dizer da entrevista coletiva realizada com o presidente do clube Sérgio Meira, o vice de futebol do Belo, Ariano Wanderley, e os representantes do treinador europeu, o ex-jogador norueguês Lars Bakkerud, e Anderson Sousa, brasileiro e também ex-jogador de futebol.

Meira reiterou o interesse do clube em avançar com essa negociação, mas revelou que não poderia dar detalhes sobre as tratativas da diretoria com o técnico sueco.

– Foi uma repercussão enorme a nossa negociação com esse grupo. É um marco na história do Botafogo-PB. Já conversávamos desde dezembro. Mas estamos conversando pessoalmente desde o dia 7 de fevereiro. Já avançamos em alguns pontos, mas a gente não pode dar muitas informações. É um prazer estar recebendo eles. Sabemos que tem algumas exigências para a gente cumprir nos próximos dias, mas estamos abertos a receber esse projeto na nossa cidade – comentou o dirigente, sem dar pistas sobre a negociação.

Resumo da ópera, a coletiva não serviu para tirar dúvidas da imprensa. Pior, deixou os jornalistas e radialistas com mais dúvidas da obscura transação com Botafogo paraibano. O torcedor torce para que o Belo não entre numa fria. Algo parecido do que aconteceu, por exemplo, com o Figueirense. 

Com informações do Globoesporte.com

Foto: Lucas Barros / TV Cabo Branco

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